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Sobre

Meu nome é Karinny Galvão Leite, sou formada em jornalismo pela PUC-SP.

O charão é imensamente importante para mim, pois ele me agregou muitos conhecimentos e experiências profissionais que levarei para o resto da minha vida.

Tudo começou através do estágio de jornalismo que comecei em 2017 no Instituto Florestal de São Paulo, dentro do Museu Florestal Octávio Vecchi.

Lembro que, no meu primeiro dia, me deparei com lindos objetos que pareciam de porcelana. Mas, para o meu espanto, as peças eram de madeira. Foi assim que descobri o charão.

Essa técnica de arte milenar oriental consiste no envernizamento de materiais através da laca, que é uma resina extraída de árvores específicas.

O método chegou em 1930 pelas mãos do japonês Ryoichi Nakayama, tendo o apoio do então Serviço Florestal, que além de ceder todos os materiais necessários e o espaço, ainda criou uma Escola que funcionou aproximadamente até 1972.

Desde então, pouco se sabia sobre o método e as informações eram imprecisas e desencontradas.

Após a localização de documentos inéditos e peças, no Instituto Florestal, decidi estudar os dados com a finalidade de reconstruir essa história. Dessa forma, a primeira etapa consistiu na elaboração de uma Iniciação Científica. Entretanto, como são muitos materiais, o projeto precisou ser ampliado mais ainda, sendo, então, o tema do meu trabalho de conclusão de curso.

 

Esse espaço serve para divulgar todos as pesquisas encontradas para não deixar essa herança cultural morrer.

 

A minha esperança e a de muitas outras pessoas é a de que essa arte se renove e volte a se fortificar em nossa cultura brasileira. 

Desenvolvido  por Karinny Galvão Leite em 2019. 

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